A exposição não se limita apenas à apresentação das obras, mas também abrange a observação das mudanças químicas que ocorrem na matéria orgânica exposta. Essas alterações químicas são um elemento central na experiência do espectador, criando uma narrativa dinâmica e evolutiva ao longo da exposição.
Ao utilizar técnicas analógicas e trabalhar com soluções químicas, procuramos oferecer uma experiência imersiva e sensorial, na qual o espectador pode apreciar não apenas o resultado, mas também a própria jornada química e a sua influência na expressão artística.
Assim, o projeto expositivo apresenta uma abordagem inovadora e interdisciplinar, unindo arte e ciência de forma criativa. Por meio da instalação, do áudio e das técnicas analógicas, exploramos as possibilidades da química como uma ferramenta artística, levando o espectador a refletir sobre as interações entre os elementos químicos, a transformação da matéria e a sua relação com a expressão artística.
sição não se limita apenas à apresentação das obras, mas também abrange a observação das mudanças químicas que ocorrem na matéria orgânica exposta. Essas alterações químicas são um elemento central na experiência do espectador, criando uma narrativa dinâmica e evolutiva ao longo da exposição.
Ao utilizar técnicas analógicas e trabalhar com soluções químicas, procuramos oferecer uma experiência imersiva e sensorial, na qual o espectador pode apreciar não apenas o resultado, mas também a própria jornada química e a sua influência na expressão artística.
Assim, o projeto expositivo apresenta uma abordagem inovadora e interdisciplinar, unindo arte e ciência de forma criativa. Por meio da instalação, do áudio e das técnicas analógicas, exploramos as possibilidades da química como uma ferramenta artística, levando o espectador a refletir sobre as interações entre os elementos químicos, a transformação da matéria e a sua relação com a expressão artística.

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